Eu não sei o que os homens pensam e daria meu par de brincos favorito para entender. Esses tempos eu andei de romance com um sujeito. Um romance de uma tarde e uma noite, mas um romance bacana, desses que nos fazem pisar em nuvens por uns dias.
Há alguns dias atrás, reencontrei o bofe e já me vi balançando a bandeirinha “recordar é viver”. Como uma boa sagitariana, fiquei na minha esperando o cara se manifestar. Dar o braço a torcer é uma habilidade que eu não aprendi ainda.
Mas como normalmente a gente só se ferra mesmo, o cara me deixou sozinha bebendo no bar e foi se aventurar em outros braços. Ou alguém me jogou uma bela uruca (chuuuutaaa) ou o cara me tratou como uma adolescentezinha de merda. Sim, pois é uma puta coisa adolescente ficar com alguém e achar que porque passou um tempo a pessoa não vai ficar c você de novo. Achar que é normal fingir que não aconteceu nada e que a gente fica uns com os outros só por ficar mesmo, por pura falta de ter o que fazer e não porque de alguma maneira a pessoa nos encantou.
Enfim, foi o que aconteceu. Eu fiquei enchendo a cara no bar e o tabacudo se mandou com o novo romance da noite. Fiquei com muita raiva, mas ela só durou até a linha 5 do capítulo 2. Como dizem por aí:
meu querido,
Você poderia ter sido o único, mas escolheu ser apenas mais um. Parabéns pela sua insignificância.
Um beijo.
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